sexta-feira, 9 de abril de 2010

Deu branco

Acordei bem. Pois é, a chuva não provocou apenas deslizamentos de terra, mas trouxe muitos outros danos, além dos emocionais e financeiros. Perdoem-me o apenas, quis dizer "não só... mas também..." Trouxe-me um resfriado. E um daqueles que fazem os olhos e a pele arderem. Melhorei.
Comecei a corrigir as provas. Esqueci de comentar anteriormente, as tragédias chegaram juntas. não por que Língua Portuguesa seja uma matéria que exija muito do aluno. Porém, o aluno exige muito do português. Ele quer mudar a gramática a todo tempo.
Encontros consonantais viram dígrafos; ditongos, hiatos; fonemas, letras... Salve-se quem puder!
Peguei uma carona com a internet para aproveitar e descansar de tais asneiras (que ensinam, se revisadas) e acabei escrevendo a crônica de hoje.
Só que a todo momento olho a resma de papel sobre a mesa e lembro que o dever me chama. As palavras saltam aos olhos numa ordem nem tão alfabética. Assim, esclareço acertos e semi-acertos.
Verdade, descobri que só não acerta quem não tenta.
A coisa mais simples de desvendar é o que está em branco. Simplesmente, não existe!

Nenhum comentário:

Postar um comentário