Já que estamos em pleno dia dos namorados, nada mais belo do que declararmos nosso amor.
A paixão está aí, meus caros!
A paixão está aí, meus caros!
Retifico: nós somos a paixão, meus caros!
Nem me venham dizer que não amam.
A todo tempo estamos apaixonados; o que acontece é que às vezes não queremos acreditar nisto.
Não me digam que isto é mentira. Já que o ser humano é um ser apaixonável.
Cada qual com suas características, em distribuição complementar, torna-se amante e amado.
O que falta também é coragem de dizer: "Amo!"
De assumir: "Quero!"
Mas o silêncio, provocador de milagres - este sim - é o pior dos amigos. Ao mesmo tempo em que nos omite, nos denuncia.
Mas há algo de mal em amar? Se houver, desconheço. Peço aos mais chegados para me revelarem, caso haja.
O que pode acontecer, no máximo, é o fim do amor. E aí... É difícil, parece que nossa roupa caiu melhor no outro do que em nós e, o pior, mesmo suja, rasgada, ainda lhe cabe bem. Aí, nos dá uma ponta de inveja (ou admiração). A qualquer momento, então, a queremos tomar de volta.
Amor é imenso... Mesmo no fim, não se esgota.
Pode parecer um paradoxo... Leiam com atenção! Volte ao início, reflita!
Após refletir bastante, chegamos ao toque essencial, à manifestação do amor em nós. Inconscientemente, sabemos que nos abrimos a alguém para habitarmos e sermos habitado. Assim, conjuga-se o amor em todos os tempos e pessoas.
O amor é tão universal que sempre estará presente, manifestado, já que é a natureza de todo acontecer, de todo existir, de todo ser.
Por isso:
Por isso:
Am-e
Am-es
Am-e
Am-emos
Am-eis
Am-ém!
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